A Pastoral da Aids da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) realiza, no próximo domingo, 16 de maio, a Vigília pelos mortos de Aids. O tema deste ano é “Memória e Engajamento”, expressão que coloca em comunhão as pessoas que faleceram e estão na presença de Deus com aquelas que cuidam da vida e buscam que os direitos humanos sejam respeitados.
Devido à pandemia do coronavírus, as orações pelas pessoas que morreram com Aids acontecerão de forma on-line ou individualmente. A 38ª Vigília pelos mortos de Aids da Pastoral da Aids 2021 conclama que todos façam memória dos que partiram e se engajem em ações concretas no cuidado de si e dos outros. Fortalecer a unidade na diversidade, superando as diferenças na luta pela vida e pelo bem comum. A Pastoral da Aids sugere como deve ser vivido este importante momento de oração.
– Realize este momento no domingo dia 16 de maio, preferencialmente às 15h, de forma individual, ou somente com as pessoas de sua casa. Porém, nada impede que o execute durante a semana ou em outros horários;
– Reserve um momento tranquilo em sua casa, procure um espaço que seja agradável para você, que favoreça a introspecção e o recolhimento;
– Essa Hora Santa é um momento de oração individual, porém em união com muitos outros agentes da Pastoral que estarão, em suas casas, unidos a você nesse momento;
– Como gesto simbólico, coloque um laço vermelho na sua janela ou na sua porta de casa, demonstrando que nesse lar tem um(a) agente da Pastoral da Aids;
– Prepare seu ambiente com uma vela e algo que represente a Pastoral da Aids. Pode ser um folheto, um laço, uma cartilha, uma foto dos agentes ou outros;
– Se for oportuno, mobilize esse momento com outros agentes de forma virtual e o realize através de grupos nas mídias sociais;
– Por fim, não deixe de fazer um registro fotográfico bem bonito desse seu momento e enviar para sua Coordenação Diocesana/Regional ou postar no grupo de Ações da Pastoral da Aids.
Histórico
A Vigília pelos mortos de Aids é um movimento internacional que iniciou em maio de 1983. Um grupo formado por mães, parentes e amigos de pessoas que morreram por causa do HIV, organizou, em Nova Iorque, a Primeira Vigília pelos mortos da Aids.
Fúlvio Costa