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Quinta-Feira da 2ª Semana do Advento

Quinta-Feira da 2ª Semana do Advento

BEM AVENTURADA VIRGEM MARIA DE GUADALUPE   Querida irmã, querido irmão. No dia de hoje, 12 de dezembro, em toda

BEM AVENTURADA VIRGEM MARIA DE GUADALUPE

 

Querida irmã, querido irmão. No dia de hoje, 12 de dezembro, em toda a América Latina celebramos a festa de Nossa Senhora de Guadalupe, padroeira principal de nosso continente. Há orações e leituras próprias. A primeira leitura é tomada da carta de São Paulo aos Gálatas, 4,4-7, trecho central desta Carta, no qual Paulo destaca a realização do plano salvífico de Deus. O Apóstolo apresenta a encarnação de Cristo como o cumprimento da plenitude dos tempos, enfatizando a redenção e a adoção dos fiéis como filhos de Deus. Essa passagem sintetiza a essência da mensagem cristã: a libertação da escravidão do pecado e a nova relação filial com Deus por meio do Espírito Santo.

 

 “Quando se completou o tempo previsto…” (v. 4). Paulo afirma que a vinda de Cristo ocorreu no momento predeterminado por Deus, a “plenitude dos tempos”. Essa expressão reflete o cumprimento do plano divino de redenção. Jesus nasceu “de uma mulher” e “sob a lei”, destacando sua verdadeira humanidade e sua submissão às exigências da Lei mosaica, o que o qualificou para redimir aqueles que estavam sob a Lei. No versículo 5, Paulo fala da Redenção e adoção filial. O objetivo da encarnação é apresentado: redimir os que estavam sob a Lei e conceder-lhes a filiação divina. A redenção implica libertação da escravidão do pecado e da incapacidade humana de cumprir perfeitamente a Lei. A adoção filial eleva os cristãos a uma nova dignidade: não mais servos, mas filhos de Deus, com pleno acesso a Ele.

 

 “Deus enviou aos nossos corações o Espírito do seu Filho, que clama: Abá – ó Pai!” (v. 6). Paulo destaca a ação do Espírito Santo no coração dos fiéis, possibilitando-lhes clamar a Deus com intimidade filial. A expressão “Abá, Pai” reflete a confiança e proximidade com Deus, característica da nova relação inaugurada por Cristo. O Espírito é o selo dessa filiação, tornando-a real e efetiva na experiência dos cristãos. O apóstolo conclui enfatizando a transformação radical operada em Cristo: os cristãos não são mais escravos, mas filhos, e, como filhos, são herdeiros da promessa divina. Essa herança inclui a vida eterna e a comunhão plena com Deus, assegurada pela obra redentora de Cristo.

 

Em conclusão, Gálatas 4,4-7 celebra a obra redentora de Cristo e a nova identidade dos fiéis como filhos de Deus. Para os cristãos, essa passagem é um chamado à vivência da liberdade e da intimidade com Deus, confiando no Espírito que habita em seus corações. Nos dias de hoje, ela nos lembra que nossa dignidade como filhos de Deus nos convida a viver com alegria, esperança e gratidão pela herança que recebemos por meio de Cristo.

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