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TESTEMUNHO DA LUZ DIA 14 DE JANEIRO DE 2025

TESTEMUNHO DA LUZ DIA 14 DE JANEIRO DE 2025

TERÇA-FEIRA DA 1ª SEMANA DO TEMPO COMUM   Minha prezada irmã, meu prezado irmão, nesta terça-feira da primeira semana do

TERÇA-FEIRA DA 1ª SEMANA DO TEMPO COMUM

 

Minha prezada irmã, meu prezado irmão, nesta terça-feira da primeira semana do tempo comum, escutamos um texto tomado da Carta aos Hebreus, especificamente 2,5-12.  A passagem destaca a centralidade de Cristo na história da salvação, explorando seu papel como mediador entre Deus e a humanidade. Este trecho enfatiza a humilhação e exaltação de Jesus, revelando a profundidade de sua solidariedade com a humanidade e sua gloriosa posição como Senhor sobre todas as coisas.

 

O autor inicia declarando que Deus não sujeitou o mundo futuro aos anjos (v. 5). Isso reforça a ideia introduzida no capítulo anterior: Cristo é superior aos anjos. A citação do Salmo 8 (vv. 6-8) expressa a dignidade humana no plano divino, mas também aponta para Jesus como o modelo perfeito dessa humanidade. Ele, que foi “um pouco inferior aos anjos” (em sua encarnação e paixão), foi “coroado de glória e honra” em sua ressurreição e ascensão. O versículo 8b afirma que “nada deixou fora de seu domínio”, embora reconheça que ainda não vemos todas as coisas sujeitas a ele. Este contraste reflete a tensão entre o já e o ainda não da escatologia cristã: a vitória de Cristo está consumada, mas sua plenitude ainda será revelada no fim dos tempos.

 

No versículo 9, Jesus é identificado como aquele que sofreu a morte “por todos”, manifestando a graça de Deus. A humilhação de Cristo, expressa em sua paixão e morte, é vista como o meio pelo qual ele alcançou a glória e abriu o caminho para a salvação de toda a humanidade. Esse ato sacrificial também revela sua solidariedade com a condição humana. Os versículos 10-12 apresentam Jesus como aquele que conduz “muitos filhos à glória”. Ele é o “autor da salvação”, que, por meio de seu sofrimento, aperfeiçoa a relação entre Deus e a humanidade. A identificação de Jesus com seus irmãos e irmãs, citando o Salmo 22 e Isaías, reforça a ideia de que ele compartilha plenamente da nossa humanidade. Como verdadeiro irmão, ele nos santifica e nos reúne como um povo diante de Deus.

 

O texto hoje proclamado nos chama a contemplar a humanidade e a divindade de Jesus como fundamento de nossa fé. Ele não é apenas nosso Salvador, mas também nosso irmão que sofreu conosco para nos conduzir à glória. Assim, somos convidados a viver na esperança do “mundo futuro”, confiantes de que todas as coisas já estão sob o domínio de Cristo, mesmo que ainda enfrentemos desafios. A solidariedade de Cristo nos inspira a abraçar nossa própria missão de viver como filhos de Deus, levando outros à comunhão com Ele por meio do amor e do testemunho.

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