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A oração é dom do Espírito

A oração é dom do Espírito

O dom permanente do Espírito Santo de Deus, o amor que vem de Deus, produz-se especialmente na oração. E a

O dom permanente do Espírito Santo de Deus, o amor que vem de Deus, produz-se especialmente na oração. E a própria oração é um dom do Espírito Santo! Do mesmo modo também “o Espírito Santo socorre a nossa fraqueza. Pois não sabemos o que pedir como convém; mas o próprio Espírito intercede por nós com gemidos inefáveis”.

 

Quando, por exemplo, no silêncio da meditação, abrimos o nosso coração a uma expectativa calma e corajosa, não deixa de se fazer ouvir uma palavra que brota da mensagem de Jesus: Abbá, Pai! Assim aprendemos docemente a confiar a nossa vida à guia benéfica de Deus.

 

O amor ao outro constrói a paz

O dom por excelência do Espírito Santo é o amor recíproco. Neste amor reside a nossa liberdade. E Cristo nos libertou para que ficássemos livres. Ora, ou abusamos dessa liberdade vivendo-a só para nosso interesse, arriscando a “destruir-nos”, ou então vivemos conforme o Espírito, tendo sempre presente esta palavra decisiva: “Amarás o próximo como a ti mesmo”. Então desabrochamos sempre mais no amor, na alegria e na paz. Se vivemos assim, no amor para com os outros, a paz cresce efetivamente no nosso coração, na vida social e entre os povos. Assim, a nova cultura do amor se realiza até nas estruturas. E esses frutos do Espírito amadurecem, talvez, de modo todo particular na oração, em que é Deus a tomar a iniciativa. Por isso, é importante − neste tempo eclesial propício em que refletimos sobre o Espírito Santo − procurar fazer crescer em nossas comunidades, como em nossa vida pessoal, a oração autêntica, nutrida pela Palavra de Deus. E os nossos olhos, então, se abrirão sempre mais aos nossos irmãos e a toda humanidade.

 

Vem, Espírito Santo!

Todos conhecemos a invocação: “Vem Espírito Santo, enchei o coração dos vossos fiéis e acendei neles o fogo do vosso amor”, versículo da aleluia da Missa na Solenidade de Pentecostes e que segue a belíssima sequência atribuída a Estêvão L. de Canterbury:

 

“Vinde, Pai dos Pobres, dai aos corações vossos sete dons. Consolo que acalma, hóspede da alma, doce alívio, vinde. No labor, descanso; na aflição, remanso; no calor, aragem. Sem a luz que acode, nada o homem pode, nenhum bem há nele. Ao sujo lavai, ao seco regai, curai o doente. Dobrai o que é duro, guiai no escuro, o frio aquecei”.

 

Trecho da Carta Pastoral “Creio no Espírito Santo – Meditação sobre a vida no Espírito”, de Dom Washington Cruz. A carta pode ser lida, na íntegra, em nosso site: www.arquidiocesedegoiania.org.br

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