Em outubro, a Igreja comemora o Dia Nacional da Juventude (DNJ). A data é celebrada desde 1985, quando a Organização das Nações Unidas (ONU) criou o “Ano Internacional da Juventude”. Em consonância com o órgão, a CNBB também implantou a data ao seu calendário, criando, assim, o Dia Nacional da Juventude.  Para a festividade, todos os anos a Comissão Nacional dos Bispos do Brasil propõe um lema de reflexão. Em 2021, o lema é “Que sejam um!” (Jo 17,21), com o objetivo de propor a unidade, para que sejamos um em Cristo e todos os jovens tenham vida.

No material de divulgação, a Coordenação Nacional de Jovens da Comissão Episcopal Pastoral para a Juventude da CNBB (CEPJ-CNBB) falou que “O DNJ é um momento de confraternização, de reflexão, de evangelização e de missão. É oportunidade de testemunhar a alegria de ser jovem, seguidor de Jesus, parte de uma IGREJA EM SAÍDA. De revelar o dinamismo, a criatividade, a alegria e o rosto jovem do Ressuscitado que tudo renova, também a nós!”.

A Igreja sempre se mostrou preocupada com o jovem, pois ele é nosso futuro. Prova disso é a quantidade de santos e beatos jovens que temos. Na Exortação Apostólica Pós-Sinodal Christus Vivit, o papa fala que “O coração da Igreja está cheio também de jovens santos, que deram a sua vida por Cristo, muitos deles até ao martírio. Constituem magníficos reflexos de Cristo jovem, que resplandecem para nos estimular e tirar fora da sonolência. O Sínodo salientou que ‘muitos jovens santos fizeram resplandecer os delineamentos da idade juvenil em toda a sua beleza e foram, no seu tempo, verdadeiros profetas de mudança; o seu exemplo mostra do que os jovens são capazes, quando se abrem ao encontro com Cristo’”.

Suzany Marques