Na manhã do último sábado, 13 de dezembro, na Cidade da Comunhão (CPDF), aconteceu a apresentação das Diretrizes Arquidiocesanas para a Iniciação à Vida Cristã. O encontro teve início com um momento de oração conduzido pelo padre Antônio Donizeth do Nascimento, vigário episcopal para a Solidariedade, e pelo diácono Nivaldo Moreira.

Logo após a oração, o bispo auxiliar de Goiânia, Dom Danival Milagres, presidente da comissão responsável pela elaboração das diretrizes, expôs o processo de concepção do documento, bem como suas principais orientações para o uso pastoral nas paróquias e comunidades. Dom Danival ressaltou que o livreto “é um instrumento para vivermos a comunhão. E essa comunhão acontecerá quando todos se debruçarem para estudar e viver os documentos que nos ajudam a caminhar juntos”.

Em seguida, o padre Maximiliano Costa, vigário episcopal para a Evangelização, apresentou a estrutura do documento, que visa ser instrumento de unidade, organização e fortalecimento da catequese, em sintonia com as orientações da Igreja no Brasil e com o caminho sinodal vivido pela Arquidiocese. Daniela Araújo, assessora do Setor de Iniciação à Vida Cristã na Arquidiocese de Goiânia, apresentou as metodologias dos encontros propostos para cada etapa do caminho catecumenal. Durante as explanações o arcebispo de Goiânia, Dom João Justino, afirmou seus anseios e destacou a importância do documento para a vida pastoral da Arquidiocese de Goiânia, além de fazer pontuações para aprimorar a compreensão dos presentes em suas respectivas realidades paroquiais.

O documento é fruto de um amplo processo de estudo, reflexão e planejamento, envolvendo escuta pastoral e discernimento comunitário, com o objetivo de fortalecer a Iniciação à Vida Cristã como um processo contínuo de evangelização, formação e amadurecimento da fé. As diretrizes destacam a centralidade do encontro pessoal com Jesus Cristo, a integração entre catequese, liturgia e vida comunitária, bem como o protagonismo da família e da comunidade no processo catequético.

Ao ser apresentado aos agentes de pastoral, o livreto foi indicado como referência fundamental para orientar a prática catequética na Arquidiocese de Goiânia, contribuindo para uma ação evangelizadora mais orgânica, missionária e fiel às realidades locais.