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Parceria com UnB levará vivência amazônica para as escolas

Parceria com UnB levará vivência amazônica para as escolas

A PUC Goiás recebeu, na última quarta-feira, 15, na sede do Instituto Goiano de Pré-História e Antropologia (IGPA), o coordenador

A PUC Goiás recebeu, na última quarta-feira, 15, na sede do Instituto Goiano de Pré-História e Antropologia (IGPA), o coordenador do Núcleo de Estudos da Amazônia da UnB (NEAS), Manoel Pereira de Andrade, e a professora Consolacion Udry, pesquisadora e parceira no desenvolvimento de diversos projetos, dentre eles, o NEAS.

 

O objetivo da visita foi conhecer o patrimônio cultural documental do acervo do IGPA e estreitar laços entre as universidades. “A partir do momento que conhecemos outros autores importantes, como estes que existem aqui no IGPA, eles passam a fazer parte do nosso Núcleo. Entendemos que é importante disseminar esse material para deixá-lo acessível à população”, explica Manoel Andrade.

 

Visando levar o conhecimento e a cultura para todos os públicos possíveis, o pesquisador conta que o NEAS promoverá, neste ano, um projeto que levará essa produção cultural para as escolas, chamado Amazônia nas escolas. “Em 2022, desenvolvemos com a UnB um projeto chamado Vivência amazônica, em que reproduzimos os filmes produzidos na Amazônia junto com os seringueiros e indígenas”, explica.

Ainda sobre o acervo, o professor Manoel Andrade esclarece que o material integrará o 3º Fórum Internacional da Amazônia, programado para ocorrer de 13 a 16 de junho deste ano, na UnB, com a participação de várias entidades nacionais. O último Fórum, ocorrido em 2019, trouxe mais de 500 pessoas da Amazônia e teve representatividade de mais de 22 estados brasileiros, além de outros países.

 

Também presente na reunião estava a professora Consolacion Udry. Ela conta que, acompanhando as mostras de cinema e os festivais internacionais, questionou os presentes sobre o material produzido pelo IGPA, que é patrimônio nacional e da PUC Goiás, e percebeu que a maior parte dos cineastas jovens desconhecia a produção.

 

“O fato de esse público não ter acesso a esse material é uma perda cultural devastadora. É necessário dar visibilidade à essa produção para todos, especialmente para a turma que produz cinema, vídeo, história, porque o conteúdo é muito rico”, enfatiza.

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