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Solenidade de Corpus Christi é celebrada nas paróquias

Solenidade de Corpus Christi é celebrada nas paróquias

A celebração acontece tradicionalmente, na Praça Cívica, com a participação de milhares de fiéis vindos de todas as paróquias da

A Solenidade do Santíssimo Corpo e Sangue do Senhor é sempre uma grande festa na nossa Igreja de Goiânia. A celebração acontece tradicionalmente, na Praça Cívica, com a participação de milhares de fiéis vindos de todas as paróquias da Arquidiocese. Muitas paróquias participam também da confecção dos tapetes, iniciativa que expressa a unidade e confraternização entre as pessoas que participam desse momento. Este ano, por causa da pandemia da covid-19, isso não aconteceu.

 

Cada paróquia, com sua realidade pastoral e respeitando as normas da vigilância sanitária e do decreto da Arquidiocese, celebrou em sua comunidade, no dia 14 de junho, com a participação dos fiéis, que puderam receber a bênção do Santíssimo Sacramento.

 

Dom Washington Cruz presidiu Santa Missa, na Catedral Metropolitana, sem a presença do povo. A celebração foi transmitida pela PUC TV Goiás, pela Rádio Difusora Pai Eterno e também pelas redes sociais da Arquidiocese de Goiânia. Dom Levi Bonatto e Dom Moacir Silva Arantes, bispos auxiliares, concelebraram.

Dom Washington citou a primeira Exortação Apostólica do papa Francisco, Evangelii Gaudium: “A Eucaristia não é um prêmio para os perfeitos, mas um remédio generoso e um alimento para os fracos” (EG, 47). O arcebispo apontou ainda três doenças espirituais, para as quais a Eucaristia é um “remédio santo”.

 

A primeira doença, para a qual a Eucaristia é remédio santo, trata-se daquela que o papa Francisco designa por “alzheimer espiritual”. “O cristão que sofre de ‘alzheimer espiritual’ esquece a graça da própria vida, que recebeu como um dom de Deus e por isso torna-se um mal-agradecido; esquece a data ou a graça do Batismo e, por isso, o Batismo torna-se ‘águas passadas’. Talvez lembre qualquer coisa da sua Primeira Eucaristia, mas apenas como uma doce recordação, mas perdeu já a memória viva do primeiro encontro pessoal com Jesus à mesa, que se renova em cada domingo. Para esse cristão, há realmente uma cura: voltar à mesa da Eucaristia.”

 

O arcebispo também comentou a segunda doença para a qual a Eucaristia é remédio santo: o “autismo espiritual”. Afeta cristãos que querem agir pelas suas próprias mãos e se salvar sozinhos, fora da comunhão com a Igreja.

 

Por último, ele citou a terceira doença, “que resulta da falta da verdadeira comida e da verdadeira bebida, que o Senhor nos dá: é a ‘anemia espiritual’. O cristão que abandona a Eucaristia fica espiritualmente desnutrido e, uma vez subalimentado, perde imunidade ao pecado. E quanto mais deixa de comer deste pão, tanto mais cresce nele o fastio por este alimento. Para curar essa doença, o cristão tem de retomar e tomar este alimento.”

 

Ao final da celebração, Dom Washington abençoou com o Santíssimo Sacramento os fiéis que assistiram à celebração pela TV ou pelas redes sociais.

Marcos Paulo Mota

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