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Uma Carta Pastoral sobre Jesus Cristo

Uma Carta Pastoral sobre Jesus Cristo

Mais uma vez celebramos a Festa do Divino Pai Eterno em Trindade (GO), nos dias 22 de junho a 1º

Mais uma vez celebramos a Festa do Divino Pai Eterno em Trindade (GO), nos dias 22 de junho a 1º de julho. No encerramento da festa, lancei o segundo número da série de Cartas Pastorais sobre a Santíssima Trindade: Creio em Jesus Cristo – Meditação sobre o Filho Unigênito do Pai. Menor em número de páginas do que a primeira, em que eu refleti sobre o amor paterno de Deus, nesta segunda transmito aspectos relevantes e essenciais sobre Jesus, dos quais enumero alguns que gostaria que fossem observados na Arquidiocese de Goiânia.

1 – Encontrar-se com Jesus não é o mesmo que se encontrar com uma teoria sobre ele, ou saber informações sobre a sua vida. A nossa plena comunhão com o Senhor ressuscitado supõe uma experiência espiritual, um caminho de romaria, de conversão e de solidariedade. (Carta Pastoral, 9)

2 – Encontramos Jesus nos sacramentos, na oração pessoal e comunitária, na comunidade que vive a fé e o amor fraterno, nos pobres, aflitos e enfermos (Mt 25,37-40), na piedade popular (13)

3 – A romaria de Trindade é também um grande e importante caminho de formação para o discipulado missionário. Ela nos possibilita uma espiritualidade trinitária do encontro com Jesus Cristo (19)

4 – Na história da humanidade, Jesus, de fato, "é o único que ligou o destino eterno dos homens à sua pessoa, assim quem crê nele e na sua palavra e o aceita como salvador é salvo para sempre, ao passo que quem não crê nele e o rejeita perde-se para sempre" (23)

Queridos irmãos e irmãs, somos chamados a reavivar as raízes da nossa fé. Ela, a nossa fé, lembremo-nos sempre, é uma pessoa, a pessoa de Jesus Cristo, o Filho de Deus e Filho de Maria. Ele está no centro da fé cristã. Se Cristo não está no centro do cristianismo, perde-se a sua dimensão trinitária: que faremos de um Cristo sem o Pai e o Espírito Santo?

Nunca esqueçamos: sem Cristo no centro, perdemos o sentido do mistério da Igreja. Que coisa se tornaria a Igreja, sem Cristo que a unifica e a vivifica com o seu Espírito, senão uma das tantas instituições humanas, carregadas das limitações e das culpas dos seus membros, incapazes de levar suficientemente uma mensagem de vida e de esperança aos homens e mulheres de hoje? Portanto, se Cristo está no centro da nossa fé, a morte e a ressurreição estão no centro de Cristo. O mistério pascal é a fonte e o ápice da nossa história e de toda a vida cristã.

 

Dom Washington Cruz, CP
Arcebispo Metropolitano de Goiânia

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