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Visita a Hungria

Visita a Hungria

Papa Francisco visita a Hungria em sua 41ª Viagem Apostólica

Entre os dias 28 e 30 de abril, o Papa Francisco realizou a sua 41ª Viagem Apostólica, desta vez ele visitou a Hungria. Com o tema “Cristo é nosso futuro”, a visita contou com oito compromissos com autoridades civis, com membros da Igreja, com refugiados, crianças e jovens.

 

Francisco chegou a Budapeste na sexta-feira e foi acolhido pelas autoridades. No Palácio Sándor, o Pontífice se encontrou com a presidente, Katalin Novák, e o primeiro ministro, Victor Orbán. Em seu discurso, ele agradeceu pelo acolhimento no país, pelas obras caritativas e educacionais e também “pelo apoio concreto a tantos cristãos provados no mundo, especialmente na Síria e no Líbano”.

 

No final da tarde Francisco se encontrou com bispos, sacerdotes, diáconos, consagrados e consagrada, seminaristas e agentes da Pastoral na Concatedral de Santo Estêvão. Em sua fala ele lembrou do tema da viagem: “neste mundo em mudança, queremos testemunhar que Cristo é o nosso futuro […] nada é possível fora do Senhor; nada, longe do Senhor”.

Segundo dia da Viagem Apostólica

No segundo dia de viagem o Papa Francisco foi ao Instituto católico Beato Lázló Batthyány-Strattmann para se encontrar com as 72 crianças atendidas pela casa. O instituto foi criado em 1982 e atende, principalmente, crianças cegas. Ele funciona como escola do jardim de infância e também ensino fundamental. Não houve um momento de discurso do Pontífice, mas sim, de confraternização com as crianças.

 

No instituto o Papa ouviu a execução de músicas pelas crianças. Ao final da visita agradeceu o diretor e os atendidos: “obrigado pelos cantos, pelos gestos e por seus olhos. Obrigado ao diretor que começou esse encontro com a oração de São Francisco”.

 

Ainda na manhã do dia 29, Papa Francisco se encontrou com os pobres e refugiados na Igreja de Santa Isabel da Hungria. Em seu discurso, o Pontífice encorajou a todos a falar sobre a caridade. “Precisamos duma Igreja que fale fluentemente a linguagem da caridade, idioma universal que todos escutam e compreender, mesmo os mais afastados, mesmo aqueles que não acreditam”. E lembrou: “A caridade não é mera assistência material e social, mas preocupa-se com a pessoa inteira e deseja reergue-la com o amor de Jesus: um amor que ajuda a readquirir beleza e dignidade”. Logo após o Pontífice visitou a Comunidade greco-católica na igreja “Proteção da Mãe de Deus”.

 

Na tarde do dia 29, Francisco se encontrou com os jovens no estádio de esportes da capital. No seu discurso ele ressaltou a importância de que haja quem provoque e responda as perguntas dos jovens, não com respostas prontas, mas que os “ajude a enfrentar sem medo a aventura da vida à procura de respostas grandes”. Ele também motivou os jovens a refletirem sobre o que procuram para as suas vidas, e a alcançarem metas altas. “Jesus acredita em ti, sabe como tirar o melhor de ti. E sempre nos convida a fazer equipe: nunca sozinhos, mas com os outros: isto é muito importante! Se queres amadurecer e crescer na vida, continua a fazer equipe na comunidade, vivendo experiências comuns”.

Terceiro dia da Viagem Apostólica

Na manhã do dia 30 de abril, quarto domingo da Páscoa, o Pontífice presidiu a celebração eucarística na Praça Kossuth Lajos, com a presença de milhares de pessoas. A imagem do Bom Pastor guiou a reflexão do Santo Padre: Jesus “vem como o Bom Pastor e chama-nos por nome, para nos dizer quanto somos preciosos a seus olhos, para curar as nossas feridas e tomar sobre Si as nossas fraquezas, para nos reunir em unidade no seu rebanho e tornar-nos familiares do Pai e uns dos outros”.

 

Francisco também encorajou todos a serem uma porta aberta como Jesus. “Irmãos, encorajemo-nos a ser portas sempre mais abertas: ‘facilitadores’ da graça de Deus, peritos de proximidade, dispostos a oferecer a vida, como Jesus Cristo, Nosso Senhor e nosso tudo, nos ensina de braços abertos”

 

Após a Santa Missa o Papa se colocou diante do ícone de Nossa Senhora Magna Domina Hungarorum, protetora e padroeira da Hungria. A oração do Santo Padre foi uma súplica à Mãe de Deus pelo continente europeu, dilacerado por conflitos, divisões, tensões. “Vós sois a Rainha da paz, infundi nos corações dos homens e dos líderes das nações o desejo de construir a paz, de dar às jovens gerações um futuro de esperança, não de guerra; um futuro cheio de berços, não de túmulos; um mundo de irmãos, não de muros”.

 

Para finalizar sua 41ª Viagem Apostólica, o Pontífice se encontrou com o mundo universitário e da cultura na Universidade Católica Péter Pázmány, na Faculdade de Tecnologia.

 

Larissa Costa

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