>
>
TESTEMUNHO DA LUZ DIA 13 DE JANEIRO DE 2025

TESTEMUNHO DA LUZ DIA 13 DE JANEIRO DE 2025

SEGUNDA-FEIRA DA 1º SEMANA DO TEMPO COMUM   Minha cara irmã, meu caro irmão. Passado o ciclo do Natal, iniciamos

SEGUNDA-FEIRA DA 1º SEMANA DO TEMPO COMUM

 

Minha cara irmã, meu caro irmão. Passado o ciclo do Natal, iniciamos a primeira etapa do tempo comum. Nesta segunda-feira da primeira semana do tempo comum iniciamos a leitura da Carta aos Hebreus. Vamos ler esta Carta por algumas semanas. A Carta aos Hebreus, dirigida a cristãos de origem judaica, apresenta Jesus Cristo como o ápice da revelação divina e o mediador supremo entre Deus e a humanidade. O trecho de Hebreus 1,1-6 marca o início da carta, destacando a superioridade de Cristo em relação aos profetas e anjos, sublinhando sua natureza divina e sua posição como Filho de Deus.

 

Os primeiros versículos (1-2) introduzem um contraste entre a revelação passada, mediada pelos profetas, e a plenitude da revelação em Jesus Cristo: “Muitas vezes e de muitos modos Deus falou outrora… agora, falou-nos por meio do Filho”. A expressão “nos últimos dias” reflete a compreensão escatológica de que Jesus inaugura o cumprimento das promessas divinas. Cristo é apresentado como aquele por quem Deus criou o universo, sublinhando sua coeternidade com o Pai. O versículo 3 descreve a glória de Cristo: “Ele é o resplendor da glória de Deus e a expressão do seu ser”. Essas imagens exaltam a divindade do Filho, tornando-o o reflexo perfeito do Pai. Sua obra redentora é enfatizada pela purificação dos pecados e sua exaltação à direita de Deus, sinal de seu senhorio universal.

 

Os versículos 4-6 introduzem a superioridade de Cristo em relação aos anjos, figuras reverenciadas na tradição judaica como mensageiros divinos. O autor cita textos do Antigo Testamento para demonstrar que Cristo, como Filho, possui um status único que os anjos não compartilham: “Tu és meu Filho, eu hoje te gerei” (Sl 2,7) e “Eu serei para ele um Pai, e ele será para mim um Filho” (2Sm 7,14). O versículo 6 destaca que todos os anjos devem adorá-lo, afirmando sua soberania divina.

 

O texto hoje proclamado nos convida a reconhecer Jesus como a plena revelação de Deus e o centro de nossa fé. Ele não é apenas um mestre ou profeta, mas o próprio Filho de Deus, digno de adoração. Somos chamados a contemplar sua glória e confiar na eficácia de sua obra redentora, que nos purifica do pecado. Além disso, a superioridade de Cristo sobre todas as coisas desafia-nos a colocá-lo no centro de nossas vidas, buscando sua vontade e rendendo-lhe louvor, especialmente quando celebramos a encarnação daquele que é a Palavra eterna do Pai. O mistério da encarnação, ordenado ao mistério da redenção nos ensina que o desígnio de Deus é de nos salvar. Para isso, ele nos salva em seu Filho Jesus.

Compartilhe

Outras Notícias

Notícias da Arquidiocese

Arquidiocese

Notícias da Arquidiocese

Notícias das Paróquias

Notícias, Notícias da Arquidiocese, Notícias das Paróquias

Notícias relacionadas

Notícias da Arquidiocese

15 de setembro de 2025

Notícias da Arquidiocese

08 de setembro de 2025

Notícias da Arquidiocese

08 de setembro de 2025

Continue navegando

Espiritualidade:

Sua experiência diária com a Palavra de Deus

Explore conteúdos que fortalecem sua caminhada e enriquecem
sua jornada de fé.

Receba as novidades da nossa Arquidiocese

Inscreva-se em nossa newsletter e fique por dentro dos avisos, eventos e mensagens especiais da Diocese.

Ir para o conteúdo