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Veja abaixo a biografia completa
Lema: "Praedicamus Crucifixum" (1Cor 1,23) "Anunciamos o Crucificado"
Data de Nascimento: 25 de maio de 1946, Itabuna- BA
Data de Ordenação: 25 de julho de 1971
Nomeação Episcopal: 25 de fevereiro de 1987
Ordenação Episcopal: 9 de maio de 1987
Nomeação para Goiânia: 8 de maio de 2002
Inicio do ministério em Goiânia: 14 de julho de 2002
Dados históricos
Aos 25 de maio de 1946, nasce Washington Cruz, na cidade de Itabuna, no Estado da Bahia, filho de José e Dejanira Cruz. É o sexto dos seis irmãos. Fez seus estudos primários no Colégio Divina Providência em sua cidade natal. Muito cedo ingressa no seminário da Congregação da Paixão (Passionistas) onde cursa o 1° e 2° graus no Seminário São Gabriel em Osasco SP.
Aos 16 de janeiro de 1966, após um ano de Noviciado em Colombo PR, faz os primeiros votos religiosos na Congregação Passionista. Em fevereiro de 1966 vai estudar em Roma, permanecendo por 8 anos na cidade eterna, onde cursou Filosofia (Bacharelado), Teologia e Especialização para Licenciatura em Teologia, na Universidade Lateranense.
Ordenado sacerdote aos 25 de julho de 1971, na Catedral de São José, em Itabuna Bahia, pelas mãos de Dom Geraldo Pelanda, Bispo Passionista. Em seguida volta para Roma, conclui seus estudos em 1974, quando regressa definitivamente ao Brasil.
Seu primeiro campo de trabalho é sua cidade natal, onde permanece por 2 anos e meio como pároco da Paróquia Santa Maria Goretti. Em 1976 foi para Jequié, como coordenador das Missões Populares, onde permaneceu até março de 1978, quando é transferido para Salvador, como pároco da Paróquia Boa Viagem e formador dos jovens passionistas, onde permaneceu até a sua nomeação como Bispo.
Exerceu também a função de coordenador do Zonal VI (Regional Pastoral da Cidade Baixa), Salvador Bahia. Aos 25 de fevereiro de 1987 foi nomeado Bispo para a Diocese de São Luís de Montes Belos Regional Centro Oeste.
Aos 09 dias do mês de maio de 1987, foi ordenado bispo na Catedral de Salvador-Bahia e aos 7 dias do mês de junho de 1987, às 9,30h, na Catedral São Luiz Gonzaga, numa celebração presidida por D. Antonio Ribeiro de Oliveira, concelebrada por D. Stanilau Van Mellis (bispo emérito da Diocese naquela época) e todos os padres da Diocese, toma posse na Diocese de São Luís de Montes Belos.
Exerceu várias atividades como bispo: Acompanhante da Pastoral da Juventude do regional Centro-Oeste;
Dom Washington Cruz, cp na Arquidiocese de Goiânia
Aos 8 dias do mês de maio de 2002, foi nomeado arcebispo para a Arquidiocese de Goiânia e no dia 14 de julho do mesmo ano, tomou posse numa bonita celebração.
Esta Celebração de Acolhida, contou com a participação de inúmeras pessoas Imensamente agradecidas pelo trabalho incansável e dedicação amorosa de D. Antonio pela Arquidiocese e confiantes no pastoreio afável e seguro de D. Washington. Todos se uniram à Trindade Santa, fonte e horizonte da Igreja de Goiânia, para juntos dizerem, numa só voz, a ele: Seja bem vindo, servidor do Evangelho!
Em torno da Praça Dom Emanuel, em frente à Catedral, várias faixas assinadas pelas paróquias e movimentos e pastorais davam boas-vindas a D. Washington e agradeciam o ex-arcebispo, Dom Antonio.
Uma comissão de apoio distribuiu um guia da celebração e pedaços de pano com as cinco cores dos continentes. Entorno de 3 mil pessoas assistiram à celebração. Também foram entregues ao público exemplares do jornal da Catedral Metropolitana de Goiânia, cuja manchete é uma saudação de acolhida ao novo arcebispo, além de um editorial assinado por D. Antonio.
As ruas no entorno da Catedral foram interditadas pela PM para abrir espaço ao público. Sob sol forte, os padres que ficaram mais próximos do palco, que foi montado na porta da Catedral. O sol estava forte, mas muitas pessoas ficaram até a bênção final do novo arcebispo, que ocorreu por volta das 12h15. A partir daí, ele se desdobrou para abraçar uma enorme fila de pessoas que queriam cumprimentá-lo pessoalmente.
D. Washington enfatizou de várias maneiras a missão evangelizadora da Igreja Católica. “O cristianismo parece às vezes paradoxal. É o paradoxo da graça.” “O cristão está no mundo como fermento…” “…As comunidades são escolas de evangelização…” “…O ideal evangélico é o da civilização do amor, da comunhão…” “…Nossa primeira prioridade é a santidade, sem ela de nada adianta nossas boas intenções”, foram trechos do pronunciamento de posse.