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08/11/2023
Celebração do Natal será realizada no Complexo Prisional

Após dois anos, nos quais as visitas aos presídios foram suspensas devido à pandemia, a Pastoral Carcerária da Arquidiocese de Goiânia retomou sua missão no último mês de setembro, com idas duas vezes por semana às várias unidades do Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia.
A Pastoral Carcerária da Arquidiocese de Goiânia irá promover celebrações pelo Natal do Senhor, no Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia, a serem presididas pelo nosso Arcebispo Dom João Justino e pelo Bispo Auxiliar Dom Levi.
Na segunda semana de dezembro teremos celebrações, em alas selecionadas pelos Diretores das três unidades maiores: Penitenciária Coronel Odenir Guimarães - POG; Casa de Prisão Provisória - CPP e Penitenciária Feminina “Consuelo Nasser”.
Na POG a Santa Missa será presidida pelo Arcebispo Dom João Justino; na CPP por um dos sacerdotes voluntário da pastoral; e na Penitenciária Feminina por Dom Levi Bonato, bispo auxiliar de Goiânia.
A coordenação da Pastoral Carcerária da Arquidiocese esteve reunida com a Diretora Regional, além dos Diretores da POG, da CPP e do Presídio Feminino, a fim de acertar todos os detalhes, sendo muito bem acolhida por aqueles dirigentes, que afirmaram a importância da missão da Pastoral da Igreja Católica junto às pessoas presas.
Pastoral Carcerária
“Estive preso e vieste me visitar” (Mt 25, 36). É com esse lema em mente que a Pastoral Carcerária (PCr), pastoral social ligada à Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), age junto às pessoas presas e suas famílias.
Com agentes presentes em todos os estados do país, a PCr acompanha e intervém na realidade do cárcere brasileiro de forma cotidiana.
O Brasil tem atualmente a terceira maior população carcerária do mundo, em contínuo e exorbitante aumento desde o início dos anos 1990, revelando a perversa política de encarceramento em massa que está em curso no país, e que tem como alvo os grupos sociais marginalizados e empobrecidos, destacadamente jovens, negros e moradores/as das periferias e das áreas urbanas socialmente mais precarizadas.
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Fonte e Fotos: Pastoral Carcerária