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Missão Finados 2018

Missão Finados 2018

O Dia de Finados é para nós católicos um dia de memória, porque nos lembramos com carinho das pessoas que
Foto da Catedral

Dia de Finados: cuidado espiritual com aqueles que retornaram à Casa do Pai

O Dia de Finados é para nós católicos um dia de memória, porque nos lembramos com carinho das pessoas que passaram por este mundo; um dia de oração, porque nós cuidamos espiritualmente das pessoas que já retornaram à Casa do Pai; e um dia de esperança, porque afirmamos a ressurreição dos mortos, que acontecerá na vinda de Cristo.

 

No próximo dia 2 de novembro, Dia dos Fiéis Defuntos, mais conhecido como Dia de Finados, a Arquidiocese de Goiânia estará presente com centenas de missionários espalhados pelos cemitérios nos vários municípios da nossa Igreja particular. A finalidade da iniciativa, conforme o coordenador da missão, padre Max Costa, é levar a todas as pessoas o centro da nossa fé: paixão, morte e ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo. Além disso, haverá nos horários programados, conforme a tabela na página ao lado, as celebrações da Santa Missa. “Será um momento de oração aos entes queridos, para aqueles que vão visitar os túmulos nos cemitérios”, disse o padre.

 

Ao longo de todo o dia, os missionários estarão identificados com camisetas do seu santo de devoção, abordando as pessoas nos cemitérios. Foram preparados para a missão 200 leigos de diversas paróquias, que estarão divididos em escalas nos cemitérios da Região Metropolitana: Goiânia, Aparecida de Goiânia, Senador Canedo, Trindade. O padre disse que o sentido da missão é levar a mensagem da Boa-Nova a todos que passarem pelos cemitérios: “queremos testemunhar que Jesus está vivo, ressuscitado, que todo aquele que morre com Ele também ressuscita”.

 

Dia de memória, oração e esperança

Conforme o bispo auxiliar e coordenador arquidiocesano de pastoral, Dom Moacir Silva Arantes, a tradição de visitar os túmulos dos entes queridos, no Dia de Finados, é uma manifestação de amor que temos por aqueles que já partiram para a casa do Pai. “Os túmulos são como que a marca visível da passagem dos nossos amados e nós demonstramos nossa afeição com o cuidado e com a memória, ao recontarmos suas histórias com carinho e gratidão”, comentou Dom Moacir.

O bispo relatou que o Dia de Finados é também um momento de memória, de oração de esperança. “Memória, porque nos lembramos com carinho das pessoas significativas que passaram por este mundo, que fizeram parte de nossa vida, a caminho da casa do Pai. É tempo de ser agradecido a Deus pelas presenças que ele colocou em nosso caminho e que, de alguma forma, nos ajudaram, nos orientaram, nos amaram, nos incentivaram na condução de nossa vida.”

 

É também dia de oração, porque “nós cuidamos das pessoas em três níveis: material, afetivo e espiritual. Os nossos falecidos não necessitam de nosso cuidado material e nem mesmo afetivo, pois não têm mais sua realidade física e afetiva concreta diante de nós. Mas continuam vivendo em Deus, que está ao alcance de nossas orações e, Nele, alcançamos também, de alguma forma, aqueles que já partiram. Assim, continuamos cuidando espiritualmente de nossos amados, quando oramos por eles”, explicou.

 

Purgatório

Dom Moacir esclareceu que, conforme a doutrina da Igreja, “o purgatório é a experiência de purificação final antes da entrada definitiva no repouso de Deus. Nessa realidade, as marcas do pecado deixadas por aqueles que partiram são apagadas pelo amor que é dedicado a Deus. Por isso, podemos ajudar nossos irmãos e irmãs neste processo de purificação por meio da Santa Missa, dos sacrifícios e das orações, que são um ato de carinho e amor que dirigimos ao Pai, ao recordarmos daqueles que partiram”.

 

O Dia de Finados é ainda “um dia de esperança, em que afirmamos a ressurreição dos mortos que acontecerá na vinda de Cristo. Os fiéis defuntos repousam em Deus esperando este dia e nós sabemos que caminhamos também para este momento definitivo da nossa história pessoal e da história da humanidade. O Dia de Finados nos recorda a importância de vivermos nossa vida presente sabendo da vida futura que virá, mas que já começa no aqui e agora de nossas escolhas, de nossas decisões cotidianas”, completou Dom Moacir.

"O DIA DE FINADOS nos recorda a importância de vivermos nossa vida presente sabendo da vida futura que virá, mas que já começa no aqui e agora de nossas escolhas, de nossas decisões cotidianas."

 

Confira os locais e horários das missas no Dia de Finados

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